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Presença internacional na Palestina - primavera 2002
| Todas as 
        maiores cidades palestinianas foram ocupadas pelo exército israelita, 
        que está a alargar a ofensiva também às vilas mais 
        pequenas com invasões e retiradas. Em todas elas o exército está 
        a passar "a pente fino" cada casa eliminando os combatentes e as figuras 
        representativas da sociedade civil palestiniana, assassinando civis inermes 
        e soldados que se rendem. As ambulâncias são bloqueadas nas garagens, 
        os feridos morrem dessangrados. Em Ramallah, onde Arafat está assediado, 
        foram constringidos a escavar uma fossa comum no pateo dentro do hopital 
        para enterrar os cadávers que são, desde já, em tal numero que não podem 
        mais ser contidos na casa mortuaria do hospital. Em Belém se dispara contra 
        a igreja da Natividade e deita-se fogo à Mesquita de Omar que lhe está 
        mesmo em frente. Os israelitas seguros da impunidade estão a abandonar-se 
        a todos os tipos de violação do direito internacional e das convenções 
        de guerra (como sempre fizeram). A aviação 
        israelita está, da dias, a bombardear as vilas e os campos de prófugos 
        palestinianos do sul do Líbano (note-se que nos relactos da imprensa 
        oficial, estas vilas são definidas "bases palestineses" 
        ou "bases de terroristas palestineses") em resposta a bombardeamentos 
        feitos da fronteira de Hezbollah. 
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BOICOTAR ISRAEL - BOICOTAR O APARTHEID - Campanha de boicote dos produtos israelitas
 PARAR 
  O MASSACRE
PARAR 
  O MASSACRE
RESPEITAR 
  O DIREITO HUMANITÁRIO E DE GUERRA
  JÁ CHEGA COM AS EXECUÇÕES DOS COMBATENTES CAPTURADOS
  COM OS ASSASSÍNIOS DE MÉDICOS E A IMPOSSIBILIDADE DE SOCORRER OS FERIDOS, DISSANGRADOS 
  PELAS RUAS
RETIRO DO EXÉRCITO ISRAELITA DA CISJORDÂNIA E DE GAZA
RESPEITO DAS RESOLUÇÕES ONU
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 | Pontes de solidariedade com os media-activistas na Palestina Nestas horas dramaticas para o povo palestiniano é mais do que nunca necessario não só mobilizar-se mas também dar a máxima visibilidade, mantendo contactos directos e ampliando a vóz dos media-activistas que corajosamente, na Palestina e não só, tentam garantir com a sua presença uma forma de tutela minima à população civil envolvida mas também conseguem dar notícias do que está a acontecer para além do surdo e inaceitável silêncio dos media oficiais que, salvo raras excepções, nada dizem sobre o drama que se está a dar à volta dos campos de prófugos. | 
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